Segundo o Correio da Bahia, fontes ouvidas sob sigilo da fonte jornalística, contam que já são três rifeiros sequestrados, em um mês no bairro de Pernambués, em Salvador. Marcelo Rifas, dono da empresa MV Rifas, reuniu-se com amigos, em um bar para comemorar quem em 2 anos já havia pagado R$ 1 milhão em prêmios.
Ele foi convidado a sair de sua festa à base coronhadas por dois homens que chegaram em um carro conduzido por uma terceira pessoa, último dia (28) e libertado na mesma madrugada, sem lesões aparentes. Ele apareceu ajoelhado em sua rede social no sábado (29), com outras pessoas agradecendo às orações aos seus 6 mil fãs.
Os sequestradores chegaram numa Space Fox prata, cada um com sua pistola. O bar estava lotado, porém só foram nele e ninguém reagiu. Ele era o alvo do sequestro, e depois que viralizou em grupos de Whatsapp, ninguém sabe como ele foi solto. O assunto não é comentado, o que se sabe até o momento, é que Marcelo vai se mudar de bairro.
O rifeiro não comenta o assunto com a imprensa, mas a Polícia Civil informa, que não há registro de ocorrência do fato na 11° Delegacia de Polícia Territorial Tancredo Neves, unidade de Pernambués. O fato é que desde 2020 a maioria das pessoas que lidam com rifas - que são jogos de azar, deu início na pandemia da Covid-19.
Um dos casos mais famosos de rifeiros assassinados, foi o casal DG Rifas e Naroka (acima na foto) mortos a tiros em Jacuípe, no dia 11 de dezembro, que ainda não foi solucionado. Rodrigo da Silva santos (33), e Hynara Santa Rosa da Silva (39), foram baleados, em Camaçari. Fontes não oficiais indicam que o casal encabeçaria uma lista de rifeiros jurados de morte pelo Jogo do Bicho.
E, em nota, a Polícia Civil informa que o inquérito segue em andamento pela 33 ° Delegacia de Monte Gordo - Camaçari. Contudo, há outros casos em andamento de investigação, e apuração. Então, alguns casos encontram-se em aberto, e os detalhes não podem ser divulgados no momento. Enquanto isso, a averiguação retoma a tal 'lista' e aponta seu foco ao curto espaço de tempo em mortes e sequestros, e sua relação entre as vítimas possuírem atividades semelhante à rifeiros.