Na noite desta quinta-feira (24), no julgamento que acontece em plenário virtual, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar leis municipais que restringiam o uso da chamada “linguagem neutra” em instituições de ensino públicas e privadas.
A maioria dos ministros seguiu o voto do relator, André Mendonça, que entendeu que a competência para legislar sobre a língua portuguesa é da União, e somente ela poderia definir a adoção ou proibição da chamada “linguagem neutra”. Para o ministro, cabe ao governo federal regulamentar o uso desse tipo de linguagem em escolas.
Em seu voto, o ministro André Mendonça acolheu os pedidos de inconstitucionalidade apresentados pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas. A posição de Mendonça foi acompanhada por outros seis ministros: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Edson Fachin, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, formando a maioria necessária para derrubar as leis estaduais questionadas, como, por exemplo, as que foram adotadas em municípios no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais.
Na tese fixada por Mendonça, as normas estaduais e municipais que busquem regular o uso da língua portuguesa, inclusive no contexto educacional, extrapolam a competência legislativa que é reservada ao governo federal. Essa interpretação vem sendo adotada pelo STF em julgamentos recentes de casos semelhantes envolvendo tentativas de barrar o uso da linguagem neutra.A única divergência partiu do ministro Cristiano Zanin, que defendeu a autonomia dos municípios para definir o conteúdo educacional em suas redes de ensino. Para Zanin, não haveria violação constitucional no trecho das leis que assegura o ensino da língua portuguesa conforme as normas legais e diretrizes nacionais, especialmente aquelas estabelecidas com base no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e nas normas da reforma ortográfica aprovada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Apesar disso, Zanin considerou inadequada a parte das normas que estabelecia punições a professores e estudantes pelo uso de variações linguísticas. O ministro Kassio Nunes Marques acompanhou o voto de Zanin. (Bahia Notícias)
Daqui uns dias, todo brasileiro vai ser obrigado a dar a bunda .
ResponderExcluirDaqui uns dias, todo brasileiro vai ser obrigado a dar a bunda .
ResponderExcluirPT/STF SÂO FODAM TUDO DELES>
ExcluirSTF (Satanás Tá Feliz)
ResponderExcluir#traidoresdoBrasil
Brasil só ladeira abaixo
ResponderExcluirTanta coisa infinitamente mais importante, mas preferem usar o todes nas escolas, lamentável.
ResponderExcluiresse André Mendonça está saindo melhor que encomenda, né possível
ResponderExcluirTanta merda no Brasil e STF, quer dá o Cu e falar todes, elo, delo ,vai tomar no cu Xandinha do caralho.
ResponderExcluirUm sistema educacional classificado como de quarto mundo, faculdades de fundo de quintal e beira de esgoto que não formal profissionais de coisa alguma, pois os que depois de "formados" se aventuram a exercer a suposta profissão no exterior conseguem apenas funções subalternas que os cidadãos de lá evitam fazer. Como se não bastasse a destruição que o Ladrão e sua quadrilha do inferno estão realizando no Brasil, ainda teremos nossos jovens falando besteirol linguístico de um país de bandidos e bostéticos!
ResponderExcluirE garantem que estão construindo o "futuro" esplêndido desta aldeia de merda!
Enquanto isso, a China obrigou todas as escolas de dar aula de Inteligencia Artificial para criacas a partir de 6 anos de idade. Aqui é o pais da dancinha, job, c orrupcao e putaria
ResponderExcluirFazem o L
ResponderExcluir