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Um servidor da Polícia Civil é suspeito de assédio sexual contra uma colega de trabalho na sede da 26ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), em Santa Maria da Vitória, no oeste da Bahia.
Um processo administrativo disciplinar foi instaurado pelo delegado-geral, André Viana, para investigar o caso, que ocorreu em 2019. A informação foi divulgada no Diário Oficial do Estado (DOE), na última quarta-feira (2).
Não há informações sobre a data da denúncia. Conforme consta no DOE, o servidor teria atentado contra a liberdade sexual da servidora ao, sem consentimento, ter segurado os braços dela e pressionado contra a parede, "esfregado" o próprio corpo contra o da vítima, tentando beijá-la.
Consta ainda que o suspeito teria entrado no alojamento, exposto o seu órgão sexual e falado para vítima que queria manter relação sexual com ela, oferecendo uma quantia em dinheiro.
Além disso, o servidor teria encaminhado à vítima, através de uma rede social, mensagens de texto de cunho sexual. O nome dele não foi divulgado.
Em nota, a Polícia Civil da Bahia disse que instaurou um Processo Administrativo Disciplinar para apurar o ocorrido, e alegou que mais detalhes não serão divulgados para não intervir na investigação.
Muitos homens têm sido prejudicados por falsas acusações, é necessário haver uma separação entre homem e mulher, principalmente no trabalho, cada um no seu canto.
ResponderExcluirTambém concordo que tem que ter separação, tem que ser empresas só de homens ou só de mulheres ou setores só de homens ou só de mulheres. São muitas falsas acusações e o pior que a mulher não é punida por isso e a vítima fica com a sua honra manchada, isso se não for morto.
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