Motoboys que trabalham por aplicativos realizaram um protesto na manhã desta sexta-feira (28) em frente ao complexo policial de Itabuna. O motivo da manifestação foi a prisão de um homem suspeito de envolvimento na morte do guarda municipal Jeferson Alves de Jesus, ocorrida em 24 de janeiro, próximo ao bairro São Pedro.
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Os manifestantes alegam que a prisão é injusta e que o homem detido, cujo nome não foi divulgado, é inocente. Um dos participantes do protesto, em entrevista ao Blog Verdinho Itabuna, afirmou que o suspeito estava em casa com a família no dia do crime. Além disso, destacou o sofrimento da filha do preso, de apenas 2 anos, que sente falta do pai.
Em entrevista ao jornalista Oziel Aragão, na Ozi TV, o delegado Evy Paternostro informou que a prisão é preventiva e que o caso ainda está sob investigação. O homem permanece detido no Conjunto Penal de Itabuna.
Relembre o Caso
Jeferson Alves de Jesus, de 63 anos, foi morto a tiros na rua B do bairro Góes Calmon, próximo ao bairro São Pedro, em Itabuna. Ele estava pilotando sua moto Yamaha XTZ acompanhado de sua esposa, que não ficou ferida.
Dois homens em uma motocicleta se aproximaram da vítima, chutaram sua moto e roubaram uma bolsa. Em seguida, dispararam várias vezes contra Jeferson, que morreu no local. Os criminosos fugiram em direção desconhecida.
A Polícia Militar e a Polícia Técnica de Itabuna foram acionadas. No local, foram encontradas cápsulas de pistola 9 mm. A polícia investiga uma possível discussão anterior entre Jeferson e indivíduos ligados ao crime.
Após a remoção do corpo, dois homens foram vistos em uma motocicleta, mas fugiram ao perceber a polícia. Uma força-tarefa foi montada, mas os suspeitos não foram localizados.
Amigos e colegas de Jeferson lamentaram a perda. Ele deixa dois filhos. Este foi o primeiro homicídio por arma de fogo em Itabuna em 2025.
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Bando de baitolas. Tá sem fazer nada, lava minhas cuecas, mas antes de uma. Cheiradinha
ResponderExcluirA prisão preventiva é uma medida cautelar que pode ser decretada pelo juiz durante um processo criminal. Ela tem como objetivo garantir a ordem pública, a aplicação da lei penal e o andamento do processo.
ResponderExcluirQuando pode ser decretada
Quando há suspeita de que o réu possa fugir, cometer novos crimes ou atrapalhar a investigação
Quando o crime for inafiançável
Quando o réu for vadio ou não fornecer elementos suficientes para esclarecer sua identidade
Quando o réu já foi condenado por crime da mesma natureza
Quando o crime envolver violência doméstica e familiar
Requisitos Existência de prova da materialidade do crime, Indícios suficientes de autoria, Necessidade e proporcionalidade da prisão.
Realmente o suspeito teve boa criação filho de polícia e tudo ,Mais nada descarta o envolvimento dele nesse homicídio, que a justiça de DEUS seja feita
ResponderExcluirEU FIQUEI SABENDO QUE ESSE GUARDA TEVE UMA DISCUSSÃO COM UM INTEGRANTE DE UMA FACÇÃO AI DO BAIRRO 3 DIAS ANTES DE SER ASSASSINADO
ResponderExcluirSão tantas especulações quediscutiu que era x 9 o cara não se envolvia com nada morador do bairro ajudava muita gente até quem não tinha comida p comer A sociedade está a mercê onde se executa sentencia por chiamos . Homem de bem vivia na dele trabalhando e vivendo tranquilo conhecia a comunidade tinha casas de aluguel no morro tendi sua vida ceifada de maneira cruel . Partenostro delegado a sociedade e todos que conhecia Jeferson quer a reposta dada cumprac o seu dever de na lei onde quem fez quem mandou seja punido chega de tantas especulações onde essa criaturas são da própria comunidade , Como que se pode morar e viver em bairro onde se executa gente de bem .nada cai no esquecimento pois executaram um homem sem maldade e a maldade do outro existe sem dó nem piedade ,mais nada fica escondido aos olhos de Deus. Ninguém tem o direito de ordenar executar quem nunca fez mal a ninguém .não se puni alguém por ouvir falar cometeram um erro um dano e muita tristeza agora que a sociedade espera são respostas concretas e justiça feita chega itabuna virou Gaza não Cidade onde se cumpre a justiça também no rigor da lei que quando se investiga corretamente a resposta é dada
ResponderExcluirDepois de concluída a investigação, se o cidadão for inocente, ele entra com um processo de indenização contra o Estado.
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