A pavimentação da BR-030, no trecho que liga a BR-101 ao município de Maraú, sofreu um novo revés e segue sem previsão para ser concluída. A obra foi embargada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), após uma denúncia alegando extração indevida da chamada “Pedra de Oxóssi” na região. As informações são do portal Barra Grande 24horas.
O consórcio responsável pela obra nega a existência da pedra e afirma que não há qualquer material de valor histórico, artístico ou cultural no local que justifique a paralisação. No entanto, o embargo foi mantido, gerando impasse e preocupação entre os moradores.
A Associação dos Pescadores do Território Quilombola de Quintugo, pertencente ao município de Maraú, afirmou desconhecer a existência da “Pedra de Oxóssi” e negou ter feito qualquer denúncia contra a Pedreira 12, empresa integrante do consórcio. Líderes religiosos de matriz africana da cidade também afirmam não ter conhecimento sobre o suposto patrimônio.
Mesmo assim, um grupo de manifestantes, supostamente vindo de Itacaré, realizou um protesto em defesa da pedra, aumentando a polêmica sobre o tema. Enquanto isso, a população de Maraú vê a tão sonhada pavimentação da BR-030 cada vez mais distante.
Institutos Petistas entraram na justiça petista, para parar uma obra do governo do PT, que provavelmente não tem dinheiro para terminar, afinal gastaram tudo nas viagens da Janja e da alma mais honesta do Brasil.
ResponderExcluirIsso aí é o complô dos donos de barcos e lanchas de barra grande que é contra asfaltar a estrada. Querem continuar cobrando os olhos da cara pro turista ir de Camamu até Barra Grande.
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