O primeiro dia de provas do Enem 2024, realizado neste domingo (3), contou com 73% de presença, acima dos 71% do ano anterior. Entre as novidades, destacou-se o uso de geolocalização para alocar 90% dos inscritos em locais de prova a até 10 km de suas casas. Os candidatos responderam questões de ciências humanas e linguagens e fizeram uma redação sobre “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”.
O exame teve 4,32 milhões de inscritos, um aumento de 9,95% em relação a 2023, com provas em 1.153 cidades e cerca de 150 mil salas. Foram registradas 689 ocorrências logísticas, sem impedir a realização da prova, e 4.999 candidatos foram eliminados. Camilo Santana, ministro da Educação, ressaltou o aumento de concluintes do ensino médio público entre os inscritos, agora em 94%, e atribuiu o crescimento nas inscrições ao programa Pé-de-Meia, criado pelo presidente Lula. As provas abordaram temas identitários e incluíram referências culturais, como músicas dos Racionais e de Adoniran Barbosa, além de “A Culpa é das Estrelas” e “Game of Thrones”.
No desastrado governo do Bolsonaro, a população de estudantes, pesquisadores, cientistas nunca foi tão pequena !! Não por coincidência, aquele governante gostaria de ter acabado com as escolas públicas, cortado as verbas para ciência, acabado o décimo terceiro, finalizado as férias remuneradas.... Ou seja, tudo de ruim para a população é o que Ele quer. Bozo NUNCA MAIS, com Fé em deus.
ResponderExcluirSó existem dois tipos de esquerdistas: o esperto que explora o idiota e o idiota que defende o esperto. Acredito que você se enquadra numa terceira hipótese, um jumento com chifres na testa de boi e uma caixa de bosta sobre um pescoço. Tente descobir que bicho és tu. Se observe num espelho, se conseguires...
ExcluirPra ser petista tem que dar a bunda?
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