Pesquisas da Fiocruz e ONGs estimam que o consumo de alimentos ultraprocessados e bebidas alcoólicas custa ao SUS cerca de R$ 28 bilhões anuais. Os gastos diretos com saúde pública por ultraprocessados somam R$ 933,5 milhões, enquanto os custos indiretos, incluindo mortes prematuras, atingem R$ 10,4 bilhões. Já o consumo de álcool gera despesas ainda maiores, de R$ 18,8 bilhões por ano.
Os produtos são responsáveis por 160 mil mortes anuais, associadas a doenças como hipertensão, diabetes, obesidade, câncer e demências. Especialistas sugerem taxar esses itens para reduzir o consumo, gerar recursos ao SUS e melhorar a saúde pública. Estudos apontam que 62% dos brasileiros apoiam a medida para bebidas alcoólicas e 61% para ultraprocessados.
A proposta, se implementada, pode reduzir mortes, melhorar a qualidade de vida e fortalecer a sustentabilidade do sistema de saúde.
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