O Brasil perdeu mais uma de suas figuras emblemáticas do futebol nesta semana. Morreu na noite da última terça-feira (1º) o volante Denílson Custódio Machado, conhecido pela alcunha de 'Rei Zulu', aos 81 anos de idade. A causa do falecimento ainda não foi informada.
O ex-atleta foi ídolo inquestionável do Fluminense, clube no qual foi campeão brasileiro em 1970. Além do título nacional, foi campeão carioca nos anos de 1964, 1969, 1971 e 1973. No total, o ex-capitão do clube vestiu as cores do Flu por 431 vezes, se tornando assim o sétimo atleta com mais partidas pelo clube.
Além do Tricolor das Laranjeiras, Denílson passou por Rio Negro (AM) e encerrou a carreira no Vitória, em 1975. Posteriormente, também treinou o Rubro-Negro Baiano em 1976 e 1977.
Além da passagem por clubes, o ex-jogador disputou a Copa do Mundo de 1966, sediada na Inglaterra, a serviço da Seleção Brasileira de Futebol.
Recentemente, Denílson Custódio venceu uma ação judicial que movia contra um plano de saúde. E após o processo, passou a receber assistências "home care" em decorrência de um tratamento de câncer.
Esse jogou muito futebol na chamada era de ouro do futebol brasileiro. Naquela época cada clube tinha em seu elenco pelo menos dois a três CRAQUES daqueles que jogavam e encantavam pela magia apresentada a preço de banana. Foi uma época em que o Brasil ganhou três copas jogando e ensinando como se joga futebol. Atualmente a "seleção brasileira" é humilhada até pelos "dente de leite" da Venezuela, Bolívia, Paraguai, China... Nunca mais ganhará sequer um torneio de palitinho ou cuspe a distância.
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