Deputados estaduais autorizaram, nesta terça-feira (29), a contratação de empréstimos para investimentos em obras de mobilidade urbana, infraestrutura e construção de moradias populares na Bahia. Comandada pelo 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa (Alba), deputado Zé Raimundo (PT), a sessão aprovou dois projetos de autoria do Governo do Estado.
As proposições, que receberam o voto contrário da oposição, autorizam o Governo da Bahia à contratação de empréstimos junto à Caixa Econômica Federal (CEF) e outras instituições financeiras, com a garantia da União. Os recursos serão usados nas iniciativas inscritas no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Adolfo Menezes (PSD), destacou a função social dos projetos. “É dever precípuo de um Legislativo, para além de seu papel de legislar e fiscalizar, analisar e aprovar projetos em favor da população. Esses empréstimos visam promover a melhoria da qualidade de vida dos baianos, por meio de investimentos em infraestruturas de cidades”, afirmou.
A continuar nesse batidão, daqui a pouco erestará apenas a alternativa de entregar o estado da Baêêêa para os banqueiros parceiros dos ladrões.
ResponderExcluirNem todo o dinheiro do planeta consegue saciar a gulodice dos demônios petralhas! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
VAGABUNDO!!!
ResponderExcluirVAGABUNDOS!!!
TODOS!!
PILANTRAS!!!!!
AS OBRAS DO GOVERNO DO ESTADO JÁ DATAM EM ALGUNS LUGARES UMA DÉCADA!!
Os companheiros precisam de uma boquinha...
ResponderExcluirMais um empréstimo. Parece um enorme sumidouro sem fundo. Nessa "imprensa jabazeira" da Bahia não tem um único repórter de culhões rôxo para questionar a esse desgovernador aloprado por dinheiro, "se esse saco não tem fundo"? O infeliz está tomando empréstimos desde que tomou posse do cargo. Parece que todo o tempo disponível é para pedir autorização aos seus "parceiros" para um novo empréstimo por mês! Até quando o estado da Bahia conseguirá manter-se como um ente federado, ou de repente tornar-se-á um território de propriedade de algum banco?
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