terça-feira, 24 de setembro de 2024

Professores da Uneb aprovam greve por tempo indeterminado

A greve foi declarada aconteceu após a categoria docente considerar “insuficiente a nova proposta apresentada na reunião da última quinta-feira (19)”. Na ocasião, a terceira proposta foi colocada à mesa e encaminhada para análise da assembleia. Nela, o governo propôs reajuste salarial acumulado em 13,83% em dois anos, sendo 6,79% em 2025 (4,7% em jan / 2% em jul) e 6,59% em 2026 (4,5 em jan / 2% em jul).

De acordo com os sindicalistas, a nova proposta representa uma recomposição salarial (aumento acima da inflação) de 4,94%, juntando os valores dos anos de 2025 e 2026, utilizando-se as previsões inflacionárias do Boletim Focus. Segundo cálculos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no entanto, a defasagem salarial devido à falta de recomposição inflacionária, desde 2015, chega a 35%.

De acordo com o que dispõe o Supremo Tribunal Federal, sobre legalidade do movimento grevista, após a aprovação é necessária a comunicação prévia à administração pública em, no mínimo, 72 horas de antecedência ao início da greve. Segundo sindicato, a greve deve cumprir os requisitos legais e manterá mais de 30% dos serviços essenciais na universidade. *Com informações do Correio 24h

11 comentários:

  1. Quantas horas esse pessoal trabalha "por ano"? Pelo período "trabalhado" estão recebendo salários estupendos para fazerem greve? Que futuro pode ter este país e seu povo?

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  2. Só faltou o sindicato ficar a favor do governo.
    Faz o L

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  3. REBANHO DE VAGABUNDOS E FROUXOS OPORTUNISTAS

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  4. O L custou caro. Não tem dinheiro para aumento dos salários do funcionalismo publico, vez que a gastança do dinheiro público, é desenfreada neste atual governo.

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    1. A cuidadora de idosos deve ter feito um acordo, caso com ele mas só vou viver viajando com o dinheiro dos impostos, pagos pela classe produtiva do País

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  5. Enquanto isso professores a CAPES financiando viagem a PARIS.

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