Um empréstimo cobrado pela delegada Patrícia Neves Jackes Aires a seu companheiro, Tancredo Neves Feliciano de Arruda, pode ter sido a motivação do crime de feminicídio praticado pelo o suspeito, no último domingo (11). Na ocasião, o corpo da delegada foi encontrado dentro de um carro próximo a São Sebastião do Passé.
Segundo a Polícia Civil, é possível que o criminoso tenha matado a vítima após ela cobrar um empréstimo de R$40.000 que fez, para que o suspeito utilizasse em um pagamento da revalidação do seu diploma de médico efetuado em outro país.
A hipótese é uma das linhas de investigação da corporação, que indicou que está apurando este motivo e o possível valor cobrado. Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (13), a delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito explicou inicialmente que, além da questão financeira, a outra investigação é a relação conturbada do homem, que já tinha sido preso por agressões.
“Ele [Tancredo] tinha uma relação conturbada e já tinha sido preso em maio deste ano, porque tinha agredido fisicamente ela [Patricia Neves], inclusive quebrado um dedo. Ele foi liberado no dia seguinte e revivou com ela a relação com promessas de casamento. Então de fato, eles tinham uma relação que era conflituosa”, afirmou Brito. Leia mais no Bahia Notícias
Os históricos de agressão contra ela também foi por causa de dinheiro, está nítido que não passa de uma calúnia.
ResponderExcluirInfelizmente, ela como delegada da DEAM ,que já viu vários casos de violência doméstica, as quais ela tinha conhecimento, provocou a própria morte quanto voltou pra ele.
ResponderExcluirNeste caso, cabe perfeitamente aquele chavão popular que se perpetua por séculos e séculos: "Uma mulher só não namora com cobra por que desconhece qual é o macho".
ResponderExcluirComo podemos entender que uma mulher com formação profissional de nível superior, com idade suficiente para (supostamente) ter acumulado experiência de vida e exercendo uma profissão investigativa que lhe permitia acessar informações acerca da vida pregressa de uma pessoa, especialmente de um mau caráter, "trambiqueiro", mentiroso, falsário e extremamente violento, sendo que ela própria já se tornara vítima desse criminoso? Terá sido simplesmente um arroubo de "paixão doentia" ou o temor pela própria segurança?
Considerando tais possibilidades, então devemos concluir que formação acadêmica, uma profissão bem calibrada e suposta experiência de vida NÃO VALEM NADA DIANTE DE UMA PAIXÃO... Aterrorizante?
Uma delegada de polícia, se envolver com um cidadão desse que já tinha agredido ela, usava diploma falso de médico, não iria dá coisa boa. Infelizmente tem mulheres que se apaixonam muito fácil até por picaretas. Absurdo.
ResponderExcluirInfelizmente tem mulheres que querem status. Um Zezínho da padaria elas não querem, olham pela aparência.
ResponderExcluirFalou o Zezinho queima rosca da padaria
ExcluirMas um boi revoltado corno chifrudo
ResponderExcluirEla delegada já sofria com agressões e não acionou seus colegas pegar ele ou matava ele no dia que ele agrediu ela. Ela como delegada estava num relacionamento conturbado e fez nada enquanto polícia. Vacilou e o ordinário matou, cabe os companheiros se vingar depois.
ResponderExcluirVAGABUNDA TAMBÉM, ATÉ POR QUE NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE ELA FOI AGREDIDA, O SENTIMENTO DELA POR VAGABUNDO A LEVOU PRO INFERNO, VEJOMUITAS ASSIM, QUANDOÉ UM CARA SIMPLES. ELAS SABEM DISCRIMINAR, ESNOLBAR E ZOMBAR, BOM, TENHO PENA DELA , NÃO
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