segunda-feira, 25 de março de 2024

Itabuna está entre os municípios sul baianos que serão contemplados com novas Unidades Básicas de Saúde

A atenção primária de Itabuna ganhará o reforço de duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que serão construídas com recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde). Uma reportagem do blog Pimenta apurou que cada unidade, de porte I, está orçada em R$ 1.816,494,57. A licitação deve ocorrer nos próximos dias.

No sul da Bahia, além de Itabuna, serão contempladas com novas Unidades Básicas de Saúde do PAC Saúde, de porte I,  Buerarema, Coaraci, Floresta Azul, Gandu, Ipiaú, Itajuípe, Ubaitaba, Una e Uruçuca. Assim como Itabuna, Ipiaú ganhará duas UBS. Os demais municípios serão contemplados com uma unidade em cada. Já Ibirapitanga terá uma unidade de porte III, no valor de R$ 2.495.636,74. O investimento total nos municípios sul-baianos será de R$ 22,3 milhões.

Ainda de acordo com a reportagem do referido blog, na Bahia,  serão investidos cerca de R$ 312,6 milhões para a construção de 165 unidades, conforme Ministério da Saúde. Dentre os municípios mais populosos contemplados estão Alagoinhas (com duas unidade, uma de porte I e outra de porte II), Camaçari (porte III), Dias d’Ávilas (com uma unidade de porte I e outra de porte II), Feira de Santana (duas UBS de porte II), Itapetinga (uma de porte I), Lauro de Freitas (duas de porte I) e Porto Seguro (uma de porte I).

A lista de municípios baianos mais populosos contemplados inclui ainda Salvador (com uma unidade básica de porte IV), Simões Filho (com duas unidades, uma de porte II e outra de porte III), Teixeira de Freitas (com duas UBS de porte II) e Vitória da Conquista (com duas unidades básicas de porte I).

Mais de 1,5 mil municípios brasileiros serão beneficiados com a construção de cerca de 1,8 mil UBS. Com isso, mais 8,6 milhões de pessoas poderão ser atendidas pela Atenção Primária do SUS, conforme  adiantou o Ministério da Saúde.

O Ministério informou que os critérios de seleção priorizaram maior vulnerabilidade socioeconômica do município; maiores vazios assistenciais na Atenção Primária; locais com menores índices de cobertura de Estratégia de Saúde da Família; e adesão ao projeto arquitetônico de referência.

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