Duas mortes por chikungunya foram confirmadas na Bahia nesta segunda-feira (11). De acordo com informações da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), os pacientes moravam nos municípios de Ipiaú e Teixeira de Freitas, cidades localizadas no sul e extremo sul da Bahia respectivamente.
Ainda conforme a pasta, até o último sábado (9), foram notificados 3.918 casos prováveis da doença no estado. Em 2023, foram 4.747 casos prováveis de chikungunya no mesmo período, o que representa uma redução de 17,5%.
Na Bahia, o sinal de alerta está ligado para outra doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti: a dengue . Segundo a Sesab, 175 municípios baianos estão em estado de epidemia para a doença. Até o momento, 12 mortes por dengue foram confirmadas pela Câmara Técnica Estadual de Análise de Óbito da Sesab.
A pasta não detalhou o perfil dos pacientes que morreram. No entanto, a Secretaria Municipal de Vitória da Conquista informou na sexta-feira (8), que o terceiro caso do município foi um idoso de 78 anos, morador do bairro Alto do Candeias.
O idoso deu entrada no Hospital Geral de Vitória da Conquista com quadro suspeito de acidente vascular hemorrágico. Ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e morreu no dia 23 de fevereiro. O sudoeste concentra o maior número de mortes por dengue no estado, com casos em Jacaraci e Barra do Choça, por exemplo.
Até então, o caso mais recente também tinha sido registrado em Vitória da Conquista. Antes disso, foi oficializada a morte da farmacêutica Gabriela Gomes Santos, em Barra do Choça. Ela estava grávida de quatro meses.
De acordo com a Sesab, além dos 175 municípios baianos em estado de epidemia da dengue, outros 67 estão em risco e 18 em alerta. São 45.386 casos prováveis da doença até sábado (9), com um aumento de 307,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Nenhum óbito por zika foi confirmado.
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