terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Traficante baiano está entre os que morreram em confronto com a PM de Goiás; caso ganhou repercussão nacional

Nenhum dos cinco suspeitos de tráfico de drogas que morreram em confronto com a Polícia Militar (PM), na zona rural de Cristalina, eram naturais de Goiás. Segundo o major Fabrício Costa, dois homens e uma mulher eram do estado de Minas Gerais, um homem do estado do Piauí e outro homem da Bahia.

“Chamou a atenção das equipes que nenhum desses indivíduos fosse de Goiás. A gente sabe que aquela região costuma ser usada para a guarda de drogas. Era o que esse grupo fazia, guardava e protegia a droga, por isso estavam todos armados”, explicou o major.

A polícia afirma que, desta região rural, a droga era distribuída para outros estados do país. O crime aconteceu na tarde de sábado (09), na zona rural de Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. A PM diz que recebeu uma denúncia sobre o possível comércio de drogas no local e foi até lá para checar.

Os policiais chegaram em uma chácara e viram que os suspeitos tentaram fugir por uma região de mata. Ao seguir e tentar abordar o grupo, foram atacados com disparos de arma de fogo. Por esse motivo, os militares afirmam que precisaram revidar.

Durante a troca de tiros, os cinco suspeitos acabaram atingidos. Eles chegaram a ser levados para um hospital, na cidade de Campo Alegre de Goiás, mas não resistiram aos ferimentos e morreram. Ao todo, foram apreendidos 180 kg de droga e cinco armas de fogo. 

Conforme a polícia, os suspeitos são de alta periculosidade e faziam parte de uma facção criminosa.  A droga e as armas foram levadas para a Central de Flagrantes de Catalão.

O major Fabrício Costa afirma que a polícia goiana está em comunicação com as corporações do Piauí, Minas Gerais e Bahia, em busca de mais informações sobre os antecedentes dos cinco suspeitos.

“Eles ainda não enviaram os dados completos ainda. O que a gente sabe, por enquanto, é quem um dos suspeitos de Minas Gerais era traficante conhecido por lá, mas ainda não sabemos a ficha completa”, disse o major.

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