A delegacia de Irará, cidade a cerca de 135 km de Salvador, descartou que Marilene Carla Martins dos Santos, de 53 anos, tenha sido vítima de morte violenta. A suspeita foi levantada na tarde de domingo (29), depois que o filho dela interrompeu o velório após notar marcas no corpo.
Nesta quinta-feira (02), o delegado Antônio Luciano Lima reforçou ao g1 que o Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana já havia confirmado previamente a morte natural de Marlene, e que outros exames serão realizados em Salvador, e reforçou que não houve morte violenta.
A suspeita foi levantada por Kauã Martins dos Santos, filho de Marilene, momentos antes do sepultamento. Ele disse à Polícia Civil que ela estava com marcas de violência na cabeça, nariz e nos lábios. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) recolheu o corpo e levou para nova necropsia.
Também segundo Kauã, Marilene foi internada no Hospital Municipal de Irará com o quadro de acidente vascular cerebral (AVC), na noite de sábado (28), pouco depois de ter saído com o namorado. Familiares de Marilene dissera que, após a morte dela, o companheiro desapareceu.
O g1 questionou à Polícia Civil se ele seria suspeito de envolvimento na morte de Marilene, mas a instituição respondeu apenas que o caso está sendo apurado, e que guias de perícia foram expedidas e os laudos são aguardados.
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