A polícia civil de Minas Gerais concluiu as investigações sobre o acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça, e outras quatro pessoas em novembro de 2021.
A conclusão do documento aponta que os pilotos seriam indiciados por homicídio culposo triplamente qualificado por parte do piloto e do copiloto.
Contudo, o cabo da Cemig - Distribuição S.A. que é a maior distribuidora de energia elétrica do Brasil em extensão de rede, atendendo aproximadamente 96% do Estado de Minas Gerais, estava fora da área em que as normas obrigam a sinalização.
O delegado Ivan Lopes de Caratinga afirmou em entrevista coletiva ser descartada a ocorrência de falha mecânica ou mal súbito dos pilotos, ou qualquer outra situação que contribuísse para uma tragédia como esta.
A polícia sugeriu o arquivamento do caso, já que ambos morreram no desastre e com o falecimento se extingue a punibilidade.
Além de Marilia Mendonça, o avião levava o produtor Henrique Bahia, o assessor Abicieli Silveira e os pilotos Geraldo Martins de Medeiros e Tarcísio Pessoa Viana.
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