Guilherme dos Santos da Cunha tinha 23 anos, conhecido por "Gui", estava dormindo, quando percebeu que haviam pessoas dentro de casa, e se escondeu debaixo da cama. A mãe dele dormia em outro cômodo com seu neto, no momento em que um indivíduo adentrou seu quarto e puxou o sobrinho de Gui para a cozinha.
A mãe foi aprisionada por um dos meliantes para que não reagisse, e logo em seguida, invadiram o quarto do rapaz à sua procura, quebrando a porta de um guarda-roupa, e avistando-o debaixo do leito o puxaram e foi executado com quinze disparos, seis em suas costas, e o restante espalhado entre a cabeça e o corpo, não houve possibilidade de autodefesa.
Na rua Beco de Pimbão, bairro Pitangueira em Itajuípe, que era a residência de uma família passou a ser a cena de um crime. A perícia encontrou diversos projéteis de arma de fogo do calibre 380.
Parentes e amigos relatam que há quinze dias em uma festa, Gui se envolveu em uma briga, onde houve troca de agressões e o jovem ao receber um soco, perdeu um dente. "ele foi para uma festa, e um indivíduo toda vez que via ele na festa, intimidava ele" A vítima no momento da discussão avisou que não gostava desse tipo de "brincadeira". Ainda no relato, fica claro que ele era intimidado sempre.
A Polícia Militar isolou a área do crime, até a chegada do Departamento de Polícia Técnica. Após a a perícia no local do crime, a remoção do corpo foi realizada. O Blog Verdinho Itabuna trouxe com exclusividade a matéria, em conversa com a mãe e a irmã da vítima, assistam no vídeo acima.
A autoria e o crime ainda serão investigados, contudo, vale ressaltar que rumores indicavam Guilherme como o mecânico que faria o desmanche do carro de Adriano de Jesus Alcântara, motorista de aplicativo, que foi encontrado morto em Coaraci, no dia 25 de junho do ano passado.
Envolvimento em crime de aplicativo de aluguel
Segundo relatos, o motorista de aplicativos de Itabuna, Adriano de Jesus Alcântara, 48 anos, foi encontrado morto em Coaraci, seria o dono do carro que Guilherme faria o desmanche. De acordo com a família, Guilherme não tinha envolvimento no mundo do crime, foi provada a inocência do mesmo, neste caso e sendo liberado.
Adriano estava desaparecido havia três dias, e familiares e amigos já haviam pedido ajuda nas redes sociais, porém foi em vão. Foi encontrado morto em estrada vicinal entre Itajuípe e Coaraci, com perfurações de arma de fogo.
Guilherme era suspeito de envolvimento no crime do motorista, e chegou a ser ouvido pela investigação, que aconteceu no mês de junho, de 2022. Sendo apontado como contratado para fazer o desmanche do carro, porém, não há possibilidade desse fato ser verdade, houve uma acareação e ficou comprovado que ele não estaria envolvido.
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