Segundo o Conselho Regional de Odontologia da Bahia — CRO-BA, ele ostentava a atuação nas redes sociais e usava registro de um profissional que trabalha em outro estado. Conforme o CRO-BA, a prisão de Jhonatan foi feita por funcionários do órgão e policiais militares.
Ele foi levado para a Delegacia Territorial de Porto Seguro, e responderá pelo exercício ilegal da profissão. A pena varia de seis meses a dois anos.
Para o presidente do CRO-BA, Marcel Arriaga, quem comete crimes ao colocar em risco a saúde das pessoas, deve sofrer penalidade maior a que se atribui a prática do exercício ilegal.
Segundo Marcel Arriaga, a classe odontológica aguarda a aprovação do projeto de Lei 3063/08 que agrava a pena de reclusão de 2 a 6 anos e multa. O advogado dele ainda não emitiu nota sobre a defesa do suspeito.
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