Na noite de terça-feira (08), a advogada Janaína Panhossi através das redes sociais, relatou as expectativas sobre a conclusão das investigações no caso do assassinato de Hyara Flor.
A defensora afirma que o inquérito policial ainda não foi finalizado, mas acredita que nos próximos dias haverá a conclusão, e a elucidação do ocorrido. Ainda em sua fala, revela que inúmeras diligências foram realizadas através das autoridades policiais.
Em contrapartida, o caso, complexo e repercutido na mídia, influenciou a investigação, podendo ter atrasado a finalização e interferiu na aquisição de provas periciais, pois a cena do crime não foi preservada, conforme foi relatado por outros veículos de comunicação.
As autoridades policiais continuam as oitivas, e as conclusões dessa história deixa de ser uma prioridade do pai da cigana Hiago Alves para incluir uma resposta à população em geral.
“Enquanto defesa da vítima, acompanhamos de forma serena e de forma muito ativa, as investigações, que competem somente as autoridades policiais”, reafirma a advogada Janaína Panhossi.
Relembre o caso:
No dia 06/07, Hyara Flor morreu com um tiro “acidental” a queima-roupa, dentro da sua residência. Após o acontecido, a família do marido fugiu do local. O casal moravam em Guaratinga, e estavam casados há 44 dias, com a permissão das famílias. A jovem chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
O marido de Hyara Flor, principal suspeito de matar a adolescente de 14 anos, foi apreendido pela Polícia Federal. A autoridade fez cumprir o mandado expedido pela juíza Silvana Curado, de uma internação provisória, para o adolescente.
Hiago Alves, pai da vítima, alega que uma vingança envolvendo uma traição, da sogra de Hyara com o tio da garota, teria motivado o feminicídio.
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