Foram soltos nesta quinta-feira (25) os últimos suspeitos de crime de ódio contra o atacante brasileiro Vinicius Júnior, de um total de sete homens detidos há dois dias. Eles são investigados por terem pendurado um boneco preto com a camisa 20, usada por Vini no Real Madrid, simulando um enforcamento.
Segundo a Reuters, um tribunal de justiça emitiu nota afirmando que os suspeitos estão proibidos de se aproximar e conversar com o brasileiro, além de frequentar estádios, enquanto durarem as investigações.
Os suspeitos – com idades entre 19 e 24 anos – liberados da prisão hoje (25) não poderão chegar a menos de um quilômetro dos estádios Santiago Bernabéu e Civitas Metropolitano – ambos na capital espanhola -, nem de qualquer outro do campeonato nacional da LaLiga durante as partidas.
Após a repercussão dos ataques racistas sofridos por Vinicius Júnior no último domingo (21), durante partida contra o Valência, a polícia espanhola deteve sete pessoas suspeitas de crimes de ódio contra o brasileiro. No mesmo dia, três deles – identificados como torcedores do Valência - foram liberados, após prestarem depoimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário