De acordo com fontes da polícia, Tarcísio pode ser autor de mais de 20 homicídios, além de crimes de tráfico de drogas, assalto e composição de facção. Durante o cárcere que durou cerca de quatro horas, o procurado se mostrava bastante alterado e muito nervoso, estava armado com uma pistola e carregador alongado com capacidade para 30 disparos.
Apesar da prisão ter sido realizada agora, a investigação estava em curso há mais de dois anos, por ser acusado de matar a ex-companheira Mayara Soares dos Santos (23).
Para liberar as vítimas, o suspeito exigiu a presença da imprensa e dos familiares. Durante o diálogo com ele, os negociadores enfatizaram que todos estavam na residência. "Tarcísio, seu pai e seu advogado estão aqui. A imprensa também veio acompanhar, ninguém aqui vai tirar sua vida", falou um negociador do Batalhão de Operações Policiais Especiais. Durante as negociações, o pai de Tarcísio contou que não conseguiu ver o filho.
"Eu tenho certeza de que se eu conseguir entrar, saio com ele tranquilo", disse Jessé Alexandre. Ainda segundo o ele, o filho morava com a companheira próximo ao local onde aconteceu o cárcere. O local era alugado e composto por alguns kit-nets. A família feita de refém era vizinha do criminoso Além do DHPP e do Batalhão de Operações Policiais Especiais - BOPE, agentes da Rondas Especiais - RONDESP, e do Centro de Operações e Inteligência - COE participaram da ação que terminou na prisão e condução do suspeito.
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