Desde o domingo, denúncias foram feitas à Polícia Militar por populares. Eles acionaram o DPT que fez buscas ao local nos dias conseguintes, porém sem sucesso. Conforme foi verificado repetidamente, só foi descoberto manchas de sangue nas últimas buscas, e segundo a polícia a suspeita é que por ter chovido ao fim de semana, o morto pode ter sido levado pelas águas do rio.
No início da tarde de hoje, foi visto outra vez, o corpo boiando. Segundo algumas crianças o rapaz foi visto caminhando por essa estrada rural acompanhado de outro homem, e logo em seguida, ouviram os disparos, cerca de cinco tiros. No local encontrado funciona a sede de uma fazenda e com a ajuda do 4º Grupamento de Bombeiros Militar - 4º GBM, a Polícia Técnica conseguiu resgatar o defunto.
O homem ainda não identificado possuí algumas marcas tatuadas no antebraço esquerdo que está escrito Luciene e um coração desenhado; e no peito uma tatuagem com o nome Denilsom. Da localização do despojo para a BR é uns 4 km, de estrada sem infraestrutura. A remoção foi realizada no fim da tarde, sendo encaminhado ao DPT para reconhecimento cadavérico e perícia. O corpo apresentava uma pequena amarração aos pés para afundar e não foi possível averiguar vestígios de arma de fogo, pois o estado de decomposição não permitia.
O local era de difícil acesso, num despenhadeiro, tendo a necessidade da união dos Bombeiros, DPT e Polícia Civil, com equipamentos ideais para o serviço de remoção cadavérica dali. Foi amarrado uma ponta da corda à cuba com o corpo aprisionado.
Há uma informação de uma mãe do bairro Zildolândia em Itabuna, que na noite de domingo (07) foi à delegacia afirmando que seu filho estava desaparecido desde sábado. Contudo, essa mãe entrou em contato com a polícia e relatou que o filho não possuía tatuagens, descartando a hipótese. O corpo continua sem identificação até dado o momento de atualização desta matéria.
Atualizada 12:39 11/05
Nenhum comentário:
Postar um comentário