A medida, inicialmente, foi implantada como teste no Centro Educacional Ubaitabense (CEU), que tem 669 alunos do 6º ao 9° ano e do ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA).
“Nós implantamos na terça-feira, depois da reunião que tivemos com o executivo municipal, no sentido de intensificar a segurança nas escolas. Como projeto piloto, nós escolhemos a escola do fundamental dois, que é a maior que tem na rede e que tem alunos adolescentes”, disse a secretaria de Educação do município, Gilmara Araújo Feitosa.
De acordo com a gestora, a medida começou a ser implantada na terça-feira (11) e no mesmo dia, houve a solicitação da Câmara de Vereadores para que ampliasse para toda a rede.
"A gente já está fazendo esse estudo. Nós vamos colocar em outras duas que temos na rede: o Colégio Municipal de Faisqueira, que é no distrito, e o Osvaldo Cruz, que também fica aqui no centro”.
Conforme Gilmara Feitosa, os guardas municipais são treinados para fazer o trabalho. "Nós temos um guarda masculino e um feminino, que fazem a detecção dos alunos na entrada”. Apesar do uso dos detectores de metais, a secretária afirmou que as escolas já eram unidades seguras.
“A gente queria deixar claro que a escola em si, a rede municipal, já tem um sistema de segurança bem articulado, com porteiros e a gente não permite que outras pessoas entrem no espaço escolar sem autorização. Para o aluno sair da escola, ele precisa da autorização dos pais, então a gente já vem com medidas de segurança para garantir que os pais fiquem tranquilos”.
Ubaitaba não registrou suspensão de aulas nas últimas semanas por causa de ataques ou ameaças. A prefeitura do município tem feito publicações nas redes sociais, ressaltando que as atividades estão dentro da normalidade, como medida para tranquilizar os pais dos alunos.
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