A celebração foi realizada pelo Projeto ''Amor, fonte transformadora do destino'', criado em 2022 pela corregedoria da Bahia em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP).
Por estar cumprindo pena, o sonho do casamento foi adiado muitas vezes na vida de Romilson Neto. Em um misto de nervosismo e alegria o noivo quase não acredita que finalmente chegou o grande dia.
Desde que o projeto começou, as cerimônias já foram realizadas nas cidades de Barreiras, Valença, Eunápolis. O casamento em Vitória da Conquista foi o maior deles, tanto em número de casais, com 28 casados, quanto tamanho da estrutura e convidados.
Segundo o secretário da Seap, José Antônio Maia, a iniciativa deve ser realizada em outras unidades penais do estado.
Segundo José Edvaldo Rotondano, desembargador da corregedoria estadual e responsável por instituir o projeto, os casamentos coletivos são uma forma de elogiar a família e mostrar para as pessoas privadas de liberdade que o poder judiciário se importa com elas.
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