Do mês de novembro para dezembro o recuo das vendas foi de 1%, fazendo o volume chegar ao patamar de 9,2% menor que o registrado antes da pandemia, no mês de fevereiro de 2020. O acumulado do recuo do ano foi de 3,4% pelo terceiro ano consecutivo.
Esse percentual foi o terceiro pior no país, ficando atrás apenas de Pernambuco (-4,1%) e no Rio de Janeiro (-3,5%). Na Bahia, três dos oito segmentos avaliados puxaram a queda, liderados pelos móveis e eletrodomésticos que registraram recordes negativos de 21,2%.
As vendas de veículos (-15,0%) e de material de construção (-5,7%) levaram o varejo baiano a ter o 2º pior resultado do país: -6,7%. Analisando os índices de todo o país, que também teve retração de 2,6% no varejo, com quedas disseminadas por 19 dos 27 estados e o Distrito Federal, a Bahia teve o 15º resultado.
Outro resultado negativo dentre os segmentos do varejo restrito baiano em 2022 foi o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,4%), que também tiveram quedas nas vendas pelo terceiro ano consecutivo, apesar de terem registrado um recuo menor que em 021, que foi de 9,5%.
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