A decisão autoriza a venda da medicação com rótulo em inglês. No entanto, a bula e o folheto com informações sobre contraindicações na gravidez e lactação, devem ser entregues aos pacientes em português, junto com o frasco do molnupiravir.
Conforme noticiou o portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a aprovação levou em conta a situação epidemiológica atual, com o aumento de casos da doença no Brasil e a circulação da variante Ômicron.
De acordo com a relatora da decisão, Meiruze Freitas, a autorização aumentará o acesso ao tratamento da Covid-19 em fase inicial, uma vez que a medicação deve ser administrada em até de cinco dias após o início dos sintomas.
Meiruze justificou que o remédio previne a progressão da doença, além das internações hospitalares e mortes. A diretora ressaltou, entretanto, que o tratamento não substitui a vacinação. “Reafirmo e enfatizo os benefícios esmagadores da vacinação, para proteção contra as formas graves e óbitos ocasionados pela Covid-19”.
O remédio não está autorizado para pacientes menores de 18 anos. Nem para início de tratamento em pacientes já hospitalizados devido à Covid-19. O medicamento também não deve ser usado por mais de 5 dias consecutivos.
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