Familiares, amigos e colegas de trabalho do massoterapeuta e funcionário público Alexsandro Santana de Jesus, de 40 anos, voltaram às ruas de Itabuna na manhã de terça-feira (29), para mais um protesto por justiça, após um ano do bárbaro crime, que chocou a cidade.
Alex, como era conhecido, foi encontrado morto no dia 27 de novembro de 2021, dentro da casa onde morava, com sinais de violência.
"Hoje nos estamos aqui, porque fez um ano ontem que tiraram a vida do meu filho e até o momento a gente não tem a resposta. Então, a gente não vai se aquietar até a gente ver justiça. Aqui é uma mãe com o coração cortado, que só quer justiça. Meu filho era tudo na minha vida", desabafou, emocionada, a mãe da vítima, Maria José.
Um ano depois, a espera pela prisão do suspeito do crime continua. “Nós já estamos no terceiro ato de manifestação. Fizemos o primeiro dia 21 de dezembro do ano passado, que foi um mês após a morte de Alex, fizemos o segundo ato que foi na semana passada e agora estamos aqui no terceiro ato a homenagear a pessoa que Alex era. Alex era um funcionário público, um massoterapeuta, era professor, menino estudioso, íntegro, honesto e amado por toda a sociedade itabunense. Alex prestava serviços à comunidade,, aos moradores de rua, fazia entrega de cestas básicas. Alex não media esforços para ajudar a sociedade de Itabuna”, disse a irmã do massoterapeuta, Eliene Santana.
O crime
O crime aconteceu no dia 28 de novembro do ano passado. O corpo do massoterapeuta foi encontrado na casa onde ele morava, no bairro Califórnia (Lembre Aqui). A arma foi deixada no local, em cima da cama.
Segundo a família, imagens mostram o suspeito adentrando a casa de Alex dia na noite do crime, por volta das 21h30 e só deixando o local por volta das 23h30.
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