Um homem de cerca de 60 anos, que está sendo tratado para linfoma, um tipo de câncer no sistema linfático, pode ser o paciente com o coronavírus há mais tempo no corpo, com mais de 471 dias, de acordo com pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.
De acordo com o portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, os cientistas descobriram que o indivíduo tem três sublinhagens diferentes no corpo, e acreditam que o vírus está sofrendo mutações e o paciente pode ser um vetor de transmissão.
O estudo, publicado no último sábado (2), ainda não foi revisado pela comunidade científica. Ainda conforme dados da pesquisa, o paciente segue testando positivo para Covid-19, mas a situação é diferente da chamada Covid longa, quando um paciente tem alguns sintomas, mas sem o vírus circulando no organismo.
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