A Polícia Civil prendeu, na quarta-feira, o pai da menina Ilana, de 3 anos, que morreu após ser estuprada no povoado de São Pedro, Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia. De acordo com o delegado Arnaldo Alves do Monte, um dos responsáveis pelo caso, o suspeito, identificado pelas iniciais A.S.S, tem 33 anos.
Ainda segundo a polícia, após a prisão do homem, a mãe da criança admitiu que seu companheiro foi responsável pelo crime e afirmou que praticou "atitudes satânicas" contra a criança. A polícia pediu a prisão temporária do suspeito e aguarda resposta do poder judiciário.
O suspeito é acusado de estupro de vulnerável com resultado de morte, um crime considerado hediondo.
A prisão ocorreu logo após o homem ter participado do enterro da criança. De acordo com o delegado, no momento em que foi preso, o suspeito estava em cima de uma moto e se preparava para fugir.
Após a detenção do homem, a polícia solicitou exames de constatação de estupro para os outros cinco filhos menores do casal. O Conselho Tutelar foi acionado e passou a guarda das cinco crianças para uma tia, que mora no centro da cidade de Formosa do Rio Preto.
Laudo confirmou estupro como causa da morte
O laudo pericial da morte da menina, divulgado nesta terça-feira (4), confirmou que a criança foi vítima de estupro há cerca de 15 dias. O caso aconteceu em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia.
Segundo informações do delegado Joaquim Rodrigues, que investiga o crime, o estupro provocou uma embolia pulmonar causada por lesões internas no baço, fígado e pulmão.Caso
A menina de 3 anos morreu na tarde de segunda-feira (3), na cidade de Luís Eduardo Magalhães. Segundo o delegado Joaquim Rodrigues, uma médica denunciou que a criança apresentava indícios de estupro.
De acordo com o delegado, o caso aconteceu por volta das 15h30, na localidade conhecida como "Vila São Pedro", na zona rural de Formosa do Rio Preto, cidade a cerca de 240 km de Luís Eduardo Magalhães.
A menina foi socorrida com vida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luís Eduardo Magalhães.
Conforme detalhou Joaquim Rodrigues, a menina, que completaria 4 anos, em março deste ano, foi atendida, medicada e intubada, mas não resistiu. //g1 Bahia.
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