sexta-feira, 9 de julho de 2021

Emasa normaliza abastecimento no Novo Lomanto, depois de reparar casa da bomba d’ água onde houve furto da fiação

Emasa normaliza abastecimento no Novo Lomanto, depois de reparar casa da bomba d’ água onde houve furto da fiação

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) concluiu os serviços de reparo na casa da bomba d’água no Novo Lomanto para garantir a normalidade do abastecimento de água a partir desta sexta-feira, dia 9, no bairro e em parte do Santa Catarina. A empresa acusou o furto da fiação por vândalos que, provavelmente, venderam o cobre em ferros-velhos.

O local que abriga a bomba d’água da Emasa ajuda no abastecimento dos dois bairros da zona oeste de Itabuna. Segundo técnicos da empresa, a ação de vandalismo no último final de semana deixou os moradores com o fornecimento de água suspenso.

“Quando esse tipo de ação criminosa acontece, há prejuízos para a população e para a empresa. Porém, a maior prejudicada é a população porque fica impossibilitada de receber um produto indispensável ao dia a dia, que é a água”, diz João Bitencourt, gerente técnico da Emasa.

Segundo ele, a empresa teve que substituir a caixa padrão, que foi danificada e solicitou que a Coelba não mais utilizasse fios de cobre na nova instalação elétrica. “Pelo fato de o cobre ter maior valor agregado, acaba atraindo delinquentes que, inclusive, colocam a própria vida em risco para praticar esses furtos, sem pensar nas consequências”, alerta Bitencourt.

O gerente técnico da Emasa pede a colaboração dos comerciantes de ferros-velhos para que não comprem fios de cobre e nem tampas de ponto de visita (bueiros) tentando pôr um fim  ao furto desses materiais. No primeiro semestre dezenas de casos de bocas de lobo e bueiros descobertos foram denunciados pela mídia e estariam sendo investigados pela Polícia Civil.

“Além da fiação, há também o furto das tampas de ponto de visita, conhecido popularmente por bueiros, que traz risco a vida de pedestres e motoqueiros, danifica a suspensão mecânica dos veículos sem contar prejuízos para a Emasa”, atesta João Bitencourt.

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