O incêndio que atingiu o centro de treinamento do Flamengo, o Ninho do Urubu, e deixou dez adolescentes entre 14 e 16 anos mortos, completou dois anos nesta segunda-feira (08). A tragédia, que deixou ainda três feridos, foi lembrada com uma homenagem aos jovens.
Segundo informações da Agência Brasil, o Coletivo Gazela Negra fez um ato nesta segunda, em frente ao centro de treinamento do Flamengo, no Rio de Janeiro, onde pediram que o clube não jogue mais nos aniversários da tragédia. Segundo o coletivo, o dia 8 de fevereiro deve ser reservado para homenagens e reflexão.
A assessoria de imprensa do Flamengo informou que a decisão de não haver jogos nesse dia não depende do clube e acrescentou que o centro de treinamento está funcionando com toda a segurança possível após ter cumprido exigências.
Em dezembro, a 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acatou o recurso do Flamengo para encerrar o pagamento de uma pensão mensal de R$ 10 mil às famílias das vítimas. No entanto, em janeiro, a Justiça do Rio tornou réus no caso do incêndio 11 denunciados pelo Ministério Público, incluindo o então presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello.
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