O Vitória confirmou atrasos salariais de funcionários em meio à repercussão de denúncias de funcionários do clube. A situação foi citada pelo clube em nota divulgada na tarde desta quinta-feira (15). No comunicado, a agremiação citou a adequação à Medida Provisória 936 do Governo Federal, onde consta a redução de jornada de trabalho e a suspensão de contrato, em decorrência da pandemia de coronavírus que atinge o país.
"Graças a adesão, o ECV manteve inalterado o seu quadro de funcionários, preocupado notadamente com o bem-estar de todos os colaboradores e seus familiares", informou o clube.
No entanto, o Vitória negou que o débito seja de quatro meses, como citaram supostos funcionários do clube em denúncia divulgada por veículos de imprensa, além de rebater a informação que o presidente Paulo Carneiro tenha intimidado trabalhadores.
"Mesmo com todo esse cenário negativo, o ECV vem procurando honrar com as suas obrigações. Não é verdade que o clube esteja com quatro meses de salários atrasados e muito menos que ocorra uma 'intimidação' por parte dos gestores, como denunciado por um suposto funcionário", defende o rubro-negro. "Reconhecemos os direitos dos funcionários e estamos buscando solucionar essa situação o mais breve possível" finaliza o clube.
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