O primeiro decreto proíbe oficialmente a diferença salarial entre homens e mulheres no país, enquanto o segundo pretende garantir que as companhias auditem seus projetos de diversidade — desde a contratação até o desligamento das profissionais.
O governo afirma que as empresas terão seis meses para se adaptar às regras. Elas terão de manter registros de salários e funções dos funcionários e divulgar os documentos explicando o motivo de, eventualmente, pagar valores diferentes para pessoas que exercerem a mesma função. A multa pode chegar a 187 mil euros (cerca de R$ 1,2 milhão).
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