Acusada de plágio e de forjar uma série de títulos em universidades brasileiras, a suposta jurista Cátia Raulino tinha função de confiança no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) durante quase um ano.
Conforme apurado pelo Metro1, ela atuou de 15 de fevereiro de 2013 até 22 de janeiro de 2014, no cargo de provimento temporário de Supervisor, TJFC-3. De acordo a remuneração do período que Raulino trabalhou, inicialmente começou com R$ 4,511,77 e em julho de 2013 passou a receber R$ 4.954,05.
Ela é acusada de plágio por duas alunas e por uma suposta prática de exercício ilegal de advocacia.
Em uma das lives que fez, Cátia Raulino contou como entrou no TJ-BA após ter implantado o . "Quando cheguei na Bahia em 2011 para implantar o e-Saj, do Tribunal de Justiça, ainda contratado por essa empresa, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Mário [Alberto Simões Hirs] convidou para ficar. A implantação acabou. Ele fez: Cátia, fique na secretaria de tecnologia, porque a gente precisa de gente com conhecimento, que está todo mundo que implantou indo embora, e a gente vai ficar sozinho, não vai saber dar manutenção ao Saj'. Eu fiquei", relatou.
Em outro momento desta live, Cátia disse que sucessor de Hirs no TJ-BA, desembargador Eserval Rocha, detestava o sistema de processo eletrônico e a demitiu. "Com um ano no Tribunal de Justiça, houve troca política de presidência. O presidente [Eserval Rocha] que entrou logo depois detestava o Saj, não queria ouvir falar no Saj, 'tem alguém alguém desse povo aí me avisa logo para eu mandar embora'. Aí aconteceu o quê? sobrei, né?", completou.
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