terça-feira, 29 de setembro de 2020

Pandemia. Quase quatro mil mortos no mundo nas últimas 24 horas

A pandemia do novo coronavírus matou 3.917 pessoas em todo o mundo nas últimas 24 horas, indica um balanço de hoje da agência France-Presse, a partir de dados oficiais. Com isso, sobe para 1.005.981 o número de mortos no mundo desde que a doença foi conhecida no final de dezembro na China.

O número de infectados é agora de 33.415.720, dos quais 267.743 foram registrados nas últimas 24 horas. Pelo menos 23.006.200 das pessoas foram consideradas curadas, segundo a AFP.

Os países que registraram mais mortes no último dia foram a Índia (776), o Brasil (317) e os Estados Unidos (281).

Os Estados Unidos são o país mais afetado pela covid-19, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 205.091 mortos entre 7.150.118 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.794.608 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais mortes são o Brasil, com 142.058 mortos em 4.745.464 casos, a Índia com 96.318 mortos (6.145.291 casos), o México com 76.603 mortes (733.717 infectados) e o Reino Unido com 42.001 mortes (439.013 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 98 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (86), Bolívia (68), Espanha (67) e Brasil (67).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.384 casos (12 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.566 curas.

A América Latina e as Caribe totalizavam hoje 342. 687 mortos em 9.256.274 casos, a Europa 230.943 mortes (5.361.282 infectados), os Estados Unidos e o Canadá 214.400 mortos (7.304.693 casos), a Ásia 136.543 mortos (8.041.105 infectados), o Oriente Médio 44.991 mortes (1.953.159 casos), a África 35.453 mortos (1.467.646 casos) e a Oceânia 964 mortos (31.568 infectados).

O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infecções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

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