A travesti presa suspeita de matar um guarda municipal em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, contou, em depoimento à polícia na terça-feira (18), que cometeu o crime para se defender após uma briga com a vítima, que se recusou a pagar um programa. As informações são do G1-BA.
Segundo o delegado Rodolfo Faro, que investiga o caso, a suspeita trabalhava como profissional do sexo. Ela disse que o guarda, identificado como André Luiz de Carvalho Olanda, a contratou para o serviço e, depois de feito, não quis pagar o trabalho. Ainda no depoimento, a travesti contou que, durante a briga, conseguiu pegar a arma do guarda e atirou nele.
O corpo do guarda foi encontrado na última segunda-feira (17), dentro de um veículo, no centro da cidade. Após a polícia chegar até a casa de uma travesti, com ela, foram apreendidos a arma utilizada no crime e o aparelho celular da vítima. A suspeita foi autuada em flagrante e foi levada para o Conjunto Penal de Feira de Santana.
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