O Ministério da Educação planeja um corte de 18,2% o orçamento das despesas discricionárias, ou seja, que não são obrigatórias, para o próximo ano. Este percentual representa aproximadamente R$ 4,2 bilhões a menos de recursos para a pasta.
A redução de orçamento vai afetar diretamente as universidades federais, que devem perder R$ 1 bilhão. Um documento da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), aponta que o corte foi informado após uma reunião com o MEC no dia 6 de agosto.
No ofício, a entidade alega que, com a redução, “nenhuma instituição poderá cumprir suas finalidades de ensino, pesquisa e extensão” em 2021. O orçamento, no entanto, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso, que deve realizar a votação da pauta no final do ano.
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