Investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontam que Adriano da Nóbrega, chefe da milícia Escritório do Crime que foi morto por policiais em fevereiro, na Bahia, transferiu R$ 400 mil para as contas bancárias do policial militar aposentado e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, que foi preso nesta quinta-feira (18).
Contas correspondentes a restaurantes administrados por Capitão Adriano, como era conhecido, ou por seus familiares, depositaram ao menos R$ 69,5 mil para Queiroz. De acordo com o UOL, as informações sobre as transações financeiras constam nos documentos judiciais que embasaram o decreto de prisão preventiva do ex-assessor.
Queiroz e Adriano também compartilhavam o mesmo advogado: Paulo Emílio Catta Preta, que chefiava a defesa do miliciano e ainda trabalha para o PM aposentado.
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