O principal suspeito do caso do desaparecimento do menino Luan Arthur (Relembre aqui), de 10 anos, em Itabuna, é Francisco José Santos, de 23 anos. E ele já esteve preso em 2017 por crime semelhante.
Na ocasião, Francisco foi acusado de sequestrar e estuprar um menino de 12 anos. Ele teve o mandado de prisão preventiva cumprido em Itabuna, ainda em 2017, quando foi localizado pela Polícia Civil no bairro Santo Antônio, onde costumava dormir na rua à noite.
Dida, como é popularmente conhecido, naquela época, trabalhava como lavador de carros, e conhecera a vítima em junho de 2016 e a convidara para ir até uma pousada, onde estava hospedado, no Centro de Itabuna. Após aceitar o convite, o garoto disse que precisava retornar para a casa, mas foi impedido e violentado sexualmente por Francisco.
E tem mais. O menino chegou a ficar por longo tempo em cárcere privado e ainda trabalhou forçado lavando carros para Dida, que após as lavagens, pegava o dinheiro do serviço do garoto. Durante todo este período, os pais procuravam, desesperados, pelo filho.
No final de 2016, desconfiado de que estava sendo procurado pela Polícia, Francisco mudou-se com o refém, para Ilhéus. O menino lavava um carro quando foi localizado por um representante do Conselho Tutelar, na cidade litorânea. Dida notou a presença do agente e fugiu. O mais incrível é que em maio de 2017, Dida voltou á casa do garoto para tentar raptá-lo mais uma vez, mas foi impedido pela mãe da criança. A polícia o prendeu em 2017, mas a justiça o colocou, posteriormente, em liberdade.
No caso atual, pais, familiares, e toda a comunidade teme pelo pior, e esperam solução rápida para o caso. O suspeito é procurado pela polícia. O caso vem sendo investigado com todo cuidado que merece. Quem souber de informações que levem ao paradeiro de Francisco, deve entrar em contato com a polícia pelos números 190 ou 197.
Nenhum comentário:
Postar um comentário