Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assis estavam no Hotel Sheratton, em Assunção, para onde foram após audiência no Palácio da Justiça. De lá, foram encaminhados ao Grupo Especializado da Polícia Nacional, onde estão detidos à disposição do Ministério Público. O magistrado Mirko Valinotti negou o pedido de detenção, e Ronaldinho já tinha passagem comprada para voltar ao Brasil.
De acordo com o site ESPN a pedido da Procuradoria Geral do Paraguai, a justiça voltou atrás e determinou ordem de prisão para os irmãos. Tal detenção é usada como forma de evitar a saída dos irmãos do país enquanto os documentos falsos são investigados. Na quarta-feira, eles entraram no Paraguai com passaportes que lhes qualificavam com nacionalidade paraguaia.
Na quinta-feira, o fiscal Federico Delfino afirmou que Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, não seriam presos por entrarem com documentos falsos no Paraguai, tendo apenas que pagarem uma “multa social”. Entreatnto, o juiz responsável pelo caso tomou decisão totalmente contrária nesta sexta-feira.
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