À redação do Verdinho Itabuna, chegaram, nesta tarde de quinta-feira (26), por meio de redes sociais, mensagens com denúncias acerca de uma atitude desumana de uma mulher, cujo nome não nos foi informado.
De acordo com esses relatos de moradores da Rua A, no bairro Nova Itabuna, onde ficam essas casas, a mulher é proprietária de casas em um espaço habitacional, beneficiado por um programa social municipal.
Contudo, ainda de acordo com os relatos, esse contrato da proprietária com a prefeitura não estaria mais em vigor, e a mulher decidiu de modo abrupto, expulsar as famílias da localidade. Pais, crianças, algumas portadoras de deficiência física estão sendo obrigados a se retirar, sem ao menos, um plano de contingência para abrigar essas famílias.
Os vizinhos ficaram revoltados com a situação e pedem as autoridades competentes do poder público municipal que interfiram em favor dessas famílias, já que a dona do local não demonstrou qualquer sensibilidade para com as famílias, todas de baixo poder aquisitivo.
A Secretaria Municipal de Assistência Social emitiu uma nota se posicionando sobre o ocorrido. Confira, na íntegra, a nota da SAS.
Após veiculação acerca de a Secretaria Municipal de Assistência Social de Itabuna (SAS) esclarece que, enquanto garantidora de direitos à população, segue realizando o seu papel para que famílias em situação de vulnerabilidade social sejam assistidas e tenham seus direitos garantidos.
Sobre a Família citada em matéria veiculada na internet, a SAS esclarece que, no mês de janeiro, informou à família que seria necessária a desocupação do imóvel e sugeriu outros espaços para abrigamento, mas nenhuma das possibilidades propostas pela SAS foi aceita. Diante deste cenário, a família assinou documento tomando ciência da decisão e se comprometeu a esvaziar o imóvel. A família seria beneficiada ainda pelo Aluguel Social, recebendo o valor correspondente a 3 (três) meses de aluguel para manterem sua moradia, conforme garantido por lei, mas por erro nos dados apresentados o valor foi estornado pela Caixa Econômica Federal. A SAS informa que, para ter acesso ao valor, o responsável pela família precisa comparecer a uma agência da CEF e atualizar os dados.
A Secretaria Municipal de Assistência Social informa ainda que esta família é acompanhada por uma equipe técnica multidisciplinar e recebe cestas básicas para garantia de alimentação, além de ser acompanhada, também, pelo conselho tutelar, após inúmeras denúncias de maus tratos às crianças por parte genitor das crianças, que demonstra não ter condições legais de cuidar das crianças que convive no ambiente familiar.
A Secretaria Municipal de Assistência Social emitiu uma nota se posicionando sobre o ocorrido. Confira, na íntegra, a nota da SAS.
Após veiculação acerca de a Secretaria Municipal de Assistência Social de Itabuna (SAS) esclarece que, enquanto garantidora de direitos à população, segue realizando o seu papel para que famílias em situação de vulnerabilidade social sejam assistidas e tenham seus direitos garantidos.
Sobre a Família citada em matéria veiculada na internet, a SAS esclarece que, no mês de janeiro, informou à família que seria necessária a desocupação do imóvel e sugeriu outros espaços para abrigamento, mas nenhuma das possibilidades propostas pela SAS foi aceita. Diante deste cenário, a família assinou documento tomando ciência da decisão e se comprometeu a esvaziar o imóvel. A família seria beneficiada ainda pelo Aluguel Social, recebendo o valor correspondente a 3 (três) meses de aluguel para manterem sua moradia, conforme garantido por lei, mas por erro nos dados apresentados o valor foi estornado pela Caixa Econômica Federal. A SAS informa que, para ter acesso ao valor, o responsável pela família precisa comparecer a uma agência da CEF e atualizar os dados.
A Secretaria Municipal de Assistência Social informa ainda que esta família é acompanhada por uma equipe técnica multidisciplinar e recebe cestas básicas para garantia de alimentação, além de ser acompanhada, também, pelo conselho tutelar, após inúmeras denúncias de maus tratos às crianças por parte genitor das crianças, que demonstra não ter condições legais de cuidar das crianças que convive no ambiente familiar.
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