Após a morte do miliciano e ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega durante uma operação realizada hoje (9) no interior da Bahia, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) e o PSOL questionaram a conduta da operação.
O deputado petista, Paulo Teixeira, em seu perfil no Twitter, sugeriu que a morte do miliciano foi uma "queima de arquivo", por conta da ligação dele com o deputado federal Flávio Bolsonaro (Sem Partido-RJ).
Já o presidente do PSOL na Bahia, o sociólogo Fábio Nogueira, afirmou que o partido vai propor uma reunião com o Secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, "para pedir esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte do suspeito do assassinato de Marielle".
Durante um confronto em operação policial em Esplanada, Adriano da Nóbrega foi morto por equipes da Secretaria de Segurança Pública da Bahia. Ele estava foragido há mais de um ano e também era acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro.
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