A defesa de mais um alvo da Operação Faroeste, que investiga o suposto esquema de grilagem e venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), sinalizou o desejo do cliente em fazer um acordo de delação premiada em troca de benefícios judiciais, de acordo com o Correio.
As negociações ainda são iniciais, segundo informações de investigadores. O Ministério Público Federal (MPF) já havia fechado um acordo de colaboração com outro suspeito por participar do esquema.
A Quarta Câmara Cível do TJ-BA adiou ontem (18) o julgamento do processo de reintegração de posse movido pelo Grupo Vinci contra a Addey Táxi Aéreo, que está na lista de casos suspeitos de favorecimento pela venda de sentenças na Corte.
O adiamento ocorreu no mesmo dia em que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um processo administrativo disciplinar contra a desembargadora Maria da Graça Osório Pimentel, que é investigada pela Faroeste, e determinar mais uma ordem de afastamento contra ela.
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