A aflição de uma busca incansável deu lugar à dor e ao desespero no final da tarde desta sexta-feira (14). A família do motorista Ivan Seara Filho se deparou com o maior pesadelo de suas vidas. Enterrado em uma cova rasa, cavada dentro de uma mata fechada nas imediações da BR-415, estava o corpo do motorista de frete, desaparecido desde a sexta-feira da semana passada.
Foram sete dias de uma intensa agonia que se misturava à esperança de que no final tudo terminasse bem. Desde o sumiço de Ivan, familiares e amigos deram início a uma verdadeira peregrinação, em busca de informações e pistas que levassem até o paradeiro de Ivan, que morava no bairro Califórnia, em Itabuna. Durante a semana, um grupo de pessoas chegou a ir até Itajuípe, caminhando a pé, por horas a fios dentro dos matos.
Hoje à tarde, a informação de um vaqueiro que seria trabalhador de uma fazenda próximo ao local onde o corpo de Ivan foi enterrado, atraiu a família da vítima. Inicialmente, dois capacetes semelhantes aos usados por mototaxistas encontrados nas imediações da cova levantaram a suspeita de que pudessem se tratar de outro caso.
Alguém viu a parte de uma das mãos sobressaindo na terra e logo iniciaram a escavação, descobrindo, assim, o corpo. A polícia foi acionada. Os familiares reconheceram Ivan graças a uma tatuagem que ele tinha e também uma cicatriz de cirurgia na barriga.
Corte no pescoço
A delegada Magda Sueli, titular da delegacia de Homicídios, falou com a equipe do Verdinho. Ela disse que as investigações serão aprofundadas para se chegar aos assassinos. Latrocínio deve ser uma das primeiras linhas a serem investigadas.
O corpo, já em estado de decomposição, aparentemente, apresentava um corte no pescoço, mas somente a perícia poderá esclarecer de que forma Ivan foi morto pelos criminosos.
O carro do motorista, uma F1000 vermelha, de placa JLH-1283, licenciado em Itaberaba-BA, ainda não foi localizado. Na última quarta-feira (12), a família encontrou perto do semi-anel rodoviário, em Itabuna, a placa de anúncio de frete do veículo da vítima.
Ivan era muito popular e querido em Itabuna. A comoção é grande. O corpo do motorista foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica. Ainda não foi informado sobre o local do velório e horário do sepultamento.
Foram sete dias de uma intensa agonia que se misturava à esperança de que no final tudo terminasse bem. Desde o sumiço de Ivan, familiares e amigos deram início a uma verdadeira peregrinação, em busca de informações e pistas que levassem até o paradeiro de Ivan, que morava no bairro Califórnia, em Itabuna. Durante a semana, um grupo de pessoas chegou a ir até Itajuípe, caminhando a pé, por horas a fios dentro dos matos.
Hoje à tarde, a informação de um vaqueiro que seria trabalhador de uma fazenda próximo ao local onde o corpo de Ivan foi enterrado, atraiu a família da vítima. Inicialmente, dois capacetes semelhantes aos usados por mototaxistas encontrados nas imediações da cova levantaram a suspeita de que pudessem se tratar de outro caso.
Alguém viu a parte de uma das mãos sobressaindo na terra e logo iniciaram a escavação, descobrindo, assim, o corpo. A polícia foi acionada. Os familiares reconheceram Ivan graças a uma tatuagem que ele tinha e também uma cicatriz de cirurgia na barriga.
Corte no pescoço
A delegada Magda Sueli, titular da delegacia de Homicídios, falou com a equipe do Verdinho. Ela disse que as investigações serão aprofundadas para se chegar aos assassinos. Latrocínio deve ser uma das primeiras linhas a serem investigadas.
O corpo, já em estado de decomposição, aparentemente, apresentava um corte no pescoço, mas somente a perícia poderá esclarecer de que forma Ivan foi morto pelos criminosos.
Ivan era muito popular e querido em Itabuna. A comoção é grande. O corpo do motorista foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica. Ainda não foi informado sobre o local do velório e horário do sepultamento.
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