A análise feita por técnicos da Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), confirmou que os peixes, caranguejos, ostras e siris coletados pelo órgão após as manchas de óleo atingirem a Bahia não estão contaminados. Os técnicos da Bahia Pesca começaram a avaliação dos impactos das manchas de óleo sobre a pesca e os trabalhadores do setor no início de outubro. O resultado do trabalho foi divulgado nesta quinta-feira (21).
Segundo informações do documento técnico divulgado pelo órgão, as 23 amostras analisadas estão próprios para consumo, porque apresentaram níveis da substância Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) “leves”, que estão abaixo da referência estabelecida pela entidade internacional Agencia de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Usepa). A coleta de peixes e mariscos foi enviada para uma análise laboratorial e levada para a Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia.
De acordo com a Bahia Pesca, a coleta foi realizada em quatro etapas. Na primeira, os técnicos fizeram a identificação das áreas afetadas pelo derramamento de óleo. Em seguida, visitaram as comunidades pesqueiras que foram impactadas pela substância entre 23 de outubro e 19 de novembro.
Ainda de acordo com o órgão, as áreas de pesca vistoriadas ficam em Jandaíra, Conde, Entre Rios, Camaçari, Caravelas, Salvador, Maraú, Itacaré, Ilhéus, Canavieiras, Belmonte, Prado, Alcobaça, Santa Cruz Cabrália, Vera Cruz, Ituberá, Jaguaripe, Valença, Nilo Peçanha, Cairu, Camamu e Taperoá.
Segundo a Bahia Pesca, a terceira etapa foi a coleta dos indivíduos [peixes, mariscos, moluscos, etc.] e a entrega ao laboratório para a análise da segurança do consumo do pescado. A análise foi feita no Laboratório de Estudo do Petróleo, da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A Bahia Pesca estima que cerca de 43 mil pescadores foram afetados, direta ou indiretamente, pelo derramamento de óleo na área que abrange o litoral da Bahia entre Conde, no norte do estado, e Cairu, que fica no baixo sul.
Segundo informações do documento técnico divulgado pelo órgão, as 23 amostras analisadas estão próprios para consumo, porque apresentaram níveis da substância Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) “leves”, que estão abaixo da referência estabelecida pela entidade internacional Agencia de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Usepa). A coleta de peixes e mariscos foi enviada para uma análise laboratorial e levada para a Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia.
De acordo com a Bahia Pesca, a coleta foi realizada em quatro etapas. Na primeira, os técnicos fizeram a identificação das áreas afetadas pelo derramamento de óleo. Em seguida, visitaram as comunidades pesqueiras que foram impactadas pela substância entre 23 de outubro e 19 de novembro.
Ainda de acordo com o órgão, as áreas de pesca vistoriadas ficam em Jandaíra, Conde, Entre Rios, Camaçari, Caravelas, Salvador, Maraú, Itacaré, Ilhéus, Canavieiras, Belmonte, Prado, Alcobaça, Santa Cruz Cabrália, Vera Cruz, Ituberá, Jaguaripe, Valença, Nilo Peçanha, Cairu, Camamu e Taperoá.
Segundo a Bahia Pesca, a terceira etapa foi a coleta dos indivíduos [peixes, mariscos, moluscos, etc.] e a entrega ao laboratório para a análise da segurança do consumo do pescado. A análise foi feita no Laboratório de Estudo do Petróleo, da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A Bahia Pesca estima que cerca de 43 mil pescadores foram afetados, direta ou indiretamente, pelo derramamento de óleo na área que abrange o litoral da Bahia entre Conde, no norte do estado, e Cairu, que fica no baixo sul.
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