O dia de 30 de novembro, para o trabalhador brasileiro, pode ser considerado um momento de alívio, pois esta é a data limite para o recebimento da primeira parcela do 13º salário. Mas, além dele, quem também está de olho nesse dinheiro é o comércio em geral, principalmente com a proximidade de datas importantes como a Black Friday e o Natal.
E a expectativa é bastante positiva pelo segmento, uma vez que, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), essa remuneração extra deve injetar cerca de R$ 9 bilhões até o final deste ano, somente na economia baiana, aproximadamente 4,13% do valor total do Brasil, que é de R$ 214,6 bi.
Na Bahia, o número de pessoas que vai receber o 13º salário foi estimado em 4,4 milhões de pessoas – uma média de pouco mais de R$ 2.045 por trabalhador. No estado, os empregados do mercado formal, entre àqueles com carteira assinada ou que estão sob algum regime estatutário representam 53,6%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 46,4%. Por último, os empregados domésticos, com carteira assinada, respondem por 1,6%.
Em relação aos valores que cada segmento receberá, nota-se a seguinte distribuição, também na Bahia: os empregados formalizados ficam com 67% (R$ 6 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 25,5% (R$ 2,3 bilhões), enquanto aos aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado caberão 6,6% (R$ 598,9 milhões) e aos do Regime Próprio dos municípios, 0,9%, aponta o Dieese.
E a expectativa é bastante positiva pelo segmento, uma vez que, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), essa remuneração extra deve injetar cerca de R$ 9 bilhões até o final deste ano, somente na economia baiana, aproximadamente 4,13% do valor total do Brasil, que é de R$ 214,6 bi.
Na Bahia, o número de pessoas que vai receber o 13º salário foi estimado em 4,4 milhões de pessoas – uma média de pouco mais de R$ 2.045 por trabalhador. No estado, os empregados do mercado formal, entre àqueles com carteira assinada ou que estão sob algum regime estatutário representam 53,6%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 46,4%. Por último, os empregados domésticos, com carteira assinada, respondem por 1,6%.
Em relação aos valores que cada segmento receberá, nota-se a seguinte distribuição, também na Bahia: os empregados formalizados ficam com 67% (R$ 6 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 25,5% (R$ 2,3 bilhões), enquanto aos aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado caberão 6,6% (R$ 598,9 milhões) e aos do Regime Próprio dos municípios, 0,9%, aponta o Dieese.
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