O presidente Jair Bolsonaro criticou ontem o PSL, seu antigo partido e pelo qual chegou à Presidência da República na eleição de 2018, e disse que a nova legenda que irá criar, a Aliança pelo Brasil, não terá dono nem gente que queira “fazer do partido um negócio para eles”. As declarações foram dadas durante a primeira Convenção Nacional do novo partido, no auditório do hotel Royal Tulip, em Brasília, cedido pelo empresário e ex-deputado federal Paulo Octávio.
Bolsonaro lembrou que está há 28 anos na política e nunca teve o controle de um diretório municipal sequer. Segundo ele, os interessados em fazer parte da nova legenda “não podem querer o comando no estado para negociar a legenda”. “Isso não vai acontecer”, afirmou. De acordo com ele, o comando dos diretórios não será entregue a quem chegar primeiro. “Vamos ver o que é importante para o futuro do país”, disse. O presidente afirmou que, assim que terminar a coleta de assinaturas para a nova legenda – são necessárias cerca de 500 mil -, a legenda vai se debruçar sobre a situação em cada estado. Para que a legenda seja validada, dependerá de o TSE validar as assinaturas eletrônicas.
O presidente disse, ainda, que, apesar de o PSL ter sido importante na sua vitória, problemas aparecerem depois da campanha presidencial. “As divisões surgiram depois da eleição. Alguns lamentavelmente passaram a achar que o partido era deles”, afirmou. A referência era principalmente ao presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE) – a divergência entre ambos provocou um racha no partido.
Bolsonaro lembrou que está há 28 anos na política e nunca teve o controle de um diretório municipal sequer. Segundo ele, os interessados em fazer parte da nova legenda “não podem querer o comando no estado para negociar a legenda”. “Isso não vai acontecer”, afirmou. De acordo com ele, o comando dos diretórios não será entregue a quem chegar primeiro. “Vamos ver o que é importante para o futuro do país”, disse. O presidente afirmou que, assim que terminar a coleta de assinaturas para a nova legenda – são necessárias cerca de 500 mil -, a legenda vai se debruçar sobre a situação em cada estado. Para que a legenda seja validada, dependerá de o TSE validar as assinaturas eletrônicas.
O presidente disse, ainda, que, apesar de o PSL ter sido importante na sua vitória, problemas aparecerem depois da campanha presidencial. “As divisões surgiram depois da eleição. Alguns lamentavelmente passaram a achar que o partido era deles”, afirmou. A referência era principalmente ao presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE) – a divergência entre ambos provocou um racha no partido.
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