As estradas que cortam a Bahia avaliadas com qualidade péssima ou ruim aumentaram nos últimos cinco anos. Enquanto em 2015 o estado geral da malha viária do estado era de 5,9% péssimas e 13,6% ruins, neste ano os índices passaram para 6,5% e 16,2%, respectivamente. Os dados são da Pesquisa Rodovias, realizada anualmente pela Confederação Nacional de Transportes (CNT).
Também houve crescimento no estado das rodovias consideradas pela CNT como ótimas. Elas passaram de 8,5% em 2015 para 10,5% em 2019. O índice de rodovias classificadas como regulares caiu desde 2015, em que eram 36%, e chegou aos 34,8% atuais. Já aquelas consideradas boas há cinco anos (36%), após um pico de 38% no ano passado, fecharam este ano com um índice de 32%.
EXTENSÃO FEDERAL
Quando se observa a qualidade dos trechos de rodovias federais que passam pela Bahia houve crescimento no índice dos quilômetros considerados ruins e também nos ótimos. Em 2015 a extensão federal classificada como ruim era de 8,2%. O número passou para os atuais 13,7%. O aumento das rodovias federais ótimas foi menor e passou de 9,1% para 11,2% nos anos em questão.
O total de estradas apontadas como boas oscilaram negativamente e passaram de 41,4% para 35,4% nos últimos cinco anos. Realidade semelhante a daquelas apontadas pela CNT como regulares, em que a alteração foi de 39,1% para 38,5% neste mesmo período. As rodovias péssimas caíram pela metade. Enquanto em 2015 elas eram 2,2%, em 2019 passaram a ser 1,1%.
EXTENSÃO ESTADUAL
A malha viária estadual da Bahia com qualidade avaliada como ruim, regular e boa pela CNT diminuiu nos últimos cinco anos, enquanto aquelas péssimas e ótimas apresentaram crescimento. As boas passaram de 24,4% em 2015 para 23,9%. As regulares de 29,1% para 26,2%. E as ruins de 25,5% caíram para 22,2%. A Bahia registrou um crescimento de 5,2% na extensão estadual considerada péssima de 2015 a 2019. O aumento das estradas ótimas foi menos expressivo, de apenas 1,5%.
Em 2019 apenas 28,38% dos recursos necessários para recuperar as rodovias da Bahia foram investidos, de acordo com a CNT e a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra). A Pesquisa CNT Rodovias 2019 apontou que é necessário um investimento de R$ 2,10 bilhões para recuperar as rodovias que cortam o estado com ações emergenciais, de manutenção e de reconstrução. O documento revelou que 57,5% da malha rodoviária pavimentada na Bahia apresenta algum tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. Os outros 42,5% da malha são considerados ótimos ou bons.
Também houve crescimento no estado das rodovias consideradas pela CNT como ótimas. Elas passaram de 8,5% em 2015 para 10,5% em 2019. O índice de rodovias classificadas como regulares caiu desde 2015, em que eram 36%, e chegou aos 34,8% atuais. Já aquelas consideradas boas há cinco anos (36%), após um pico de 38% no ano passado, fecharam este ano com um índice de 32%.
EXTENSÃO FEDERAL
Quando se observa a qualidade dos trechos de rodovias federais que passam pela Bahia houve crescimento no índice dos quilômetros considerados ruins e também nos ótimos. Em 2015 a extensão federal classificada como ruim era de 8,2%. O número passou para os atuais 13,7%. O aumento das rodovias federais ótimas foi menor e passou de 9,1% para 11,2% nos anos em questão.
O total de estradas apontadas como boas oscilaram negativamente e passaram de 41,4% para 35,4% nos últimos cinco anos. Realidade semelhante a daquelas apontadas pela CNT como regulares, em que a alteração foi de 39,1% para 38,5% neste mesmo período. As rodovias péssimas caíram pela metade. Enquanto em 2015 elas eram 2,2%, em 2019 passaram a ser 1,1%.
EXTENSÃO ESTADUAL
A malha viária estadual da Bahia com qualidade avaliada como ruim, regular e boa pela CNT diminuiu nos últimos cinco anos, enquanto aquelas péssimas e ótimas apresentaram crescimento. As boas passaram de 24,4% em 2015 para 23,9%. As regulares de 29,1% para 26,2%. E as ruins de 25,5% caíram para 22,2%. A Bahia registrou um crescimento de 5,2% na extensão estadual considerada péssima de 2015 a 2019. O aumento das estradas ótimas foi menos expressivo, de apenas 1,5%.
Em 2019 apenas 28,38% dos recursos necessários para recuperar as rodovias da Bahia foram investidos, de acordo com a CNT e a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra). A Pesquisa CNT Rodovias 2019 apontou que é necessário um investimento de R$ 2,10 bilhões para recuperar as rodovias que cortam o estado com ações emergenciais, de manutenção e de reconstrução. O documento revelou que 57,5% da malha rodoviária pavimentada na Bahia apresenta algum tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. Os outros 42,5% da malha são considerados ótimos ou bons.
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