Lucas Terra |
Serão julgados em júri popular, acusados de assassinarem em 2001 Lucas Terra, de 14 anos, os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Na tarde desta terça-feira (17), a 2ª Turma da Corte acatou, por maioria, o recurso do Ministério Público Federal (MPF) contra decisão que anulou a pronúncia dos acusados determinada pelo Tribunal de Justiça da Bahia.
A denúncia contra os pastores foi oferecida à Justiça pelo Ministério Público estadual em 2008. Em novembro de 2018, a pronúncia contra os pastores havia sido anulada pelo ministro Ricardo Lewandowsky em decisão monocrática que argumentou pela falta de provas. Na terça, o voto dele foi vencido. Foi votado a favor do recurso os ministros Celso de Mello, Edson Fachin, Gilmar Mendes e a ministra Carmen Lúcia.
Em março de 2001 o corpo do adolescente Lucas Terra foi encontrado carbonizado em um terreno abandonado na avenida Vasco da Gama. Os exames comprovaram que o jovem foi abusado sexualmente e queimado vivo.
A denúncia contra os pastores foi oferecida à Justiça pelo Ministério Público estadual em 2008. Em novembro de 2018, a pronúncia contra os pastores havia sido anulada pelo ministro Ricardo Lewandowsky em decisão monocrática que argumentou pela falta de provas. Na terça, o voto dele foi vencido. Foi votado a favor do recurso os ministros Celso de Mello, Edson Fachin, Gilmar Mendes e a ministra Carmen Lúcia.
Em março de 2001 o corpo do adolescente Lucas Terra foi encontrado carbonizado em um terreno abandonado na avenida Vasco da Gama. Os exames comprovaram que o jovem foi abusado sexualmente e queimado vivo.
O ex-pastor Silvio Roberto Galiza foi preso e condenado a 18 anos em regime fechado por ter estuprado e assassinado o garoto. O motivo do crime, segundo contou em depoimento, foi porque Lucas flagrou os pastores fazendo sexo dentro da igreja.
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