Tentando identificar todos os integrantes de uma quadrilha que vinha usando empresas de fachada para aplicar golpes em vários estados, a Delegacia de Furtos e Roubos de Itabuna realizaram uma medida de busca e apreensão nesta terça-feira (13). Os investigadores recuperaram, em Itabuna e Ilhéus, duas cargas de materiais usados em hospitais e clínicas médicas e odontológicas.
Os agentes descobriram que os criminosos usaram o nome fantasia de uma farmácia em Itabuna para aplicarem golpes em fornecedores de produtos hospitalares de outras regiões do País. Os estelionatários adquiriram produtos de empresas de estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Há, ainda, suspeitas de que o bando tenha integrantes em outros municípios baianos. Segundo o delegado Humberto Matos, que está a frente do caso, os indivíduos dividiam as tarefas em três núcleos, sendo que um deles era responsável pela abertura das empresas. O segundo núcleo cuidava das compras dos produtos e o terceiro era responsável por esconder as cargas adquiridas ilegalmente.
Ainda de acordo com o delegado, os estelionatários venderam os produtos não só no sul da Bahia, mas em outras regiões do estado. A polícia já sabe que, pelo menos, três clínicas em Itabuna compraram os produtos dos golpistas. O próximo passo será descobrir se os representantes dessas empresas sabiam que os produtos tinham origem criminosa.
Uma parte dos produtos escondidos pela quadrilha de golpistas foi recuperada pela Polícia Civil, na Rua Ubaldino Brandão, no bairro Mangabinha, em Itabuna. Entre os produtos apreendidos estão esteiras massageadora, luvas e sapatos usados por profissionais da área de saúde. A polícia ainda não sabe quanto os criminosos lucraram com os golpes nem quantidade exata de vítimas.
Os agentes descobriram que os criminosos usaram o nome fantasia de uma farmácia em Itabuna para aplicarem golpes em fornecedores de produtos hospitalares de outras regiões do País. Os estelionatários adquiriram produtos de empresas de estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Há, ainda, suspeitas de que o bando tenha integrantes em outros municípios baianos. Segundo o delegado Humberto Matos, que está a frente do caso, os indivíduos dividiam as tarefas em três núcleos, sendo que um deles era responsável pela abertura das empresas. O segundo núcleo cuidava das compras dos produtos e o terceiro era responsável por esconder as cargas adquiridas ilegalmente.
Ainda de acordo com o delegado, os estelionatários venderam os produtos não só no sul da Bahia, mas em outras regiões do estado. A polícia já sabe que, pelo menos, três clínicas em Itabuna compraram os produtos dos golpistas. O próximo passo será descobrir se os representantes dessas empresas sabiam que os produtos tinham origem criminosa.
Uma parte dos produtos escondidos pela quadrilha de golpistas foi recuperada pela Polícia Civil, na Rua Ubaldino Brandão, no bairro Mangabinha, em Itabuna. Entre os produtos apreendidos estão esteiras massageadora, luvas e sapatos usados por profissionais da área de saúde. A polícia ainda não sabe quanto os criminosos lucraram com os golpes nem quantidade exata de vítimas.
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